sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Festa para todos!

Na escola inclusiva a diversão também é para todos!
Em uma ação entre toda a equipe escolar e a comunidade foi possível oferecer muita diversão para as crianças para comemorar o seu dia, que também foi presenteado com muito sol!

Aprendendo com as mães III

No mesmo dia que a mãe de L. (da postagem anterior) me contou sobre o incidente com o transporte, ela me contou também sobre a dificuldade que teve para matriculá-lo na escola.
Em seguida ela começou a relatar o quanto ele era triste e doentinho antes de ir para a escola e o quanto hoje ele é feliz, sorridente, saudável... ela atribui esta mudança à frequencia dele no ambiente escolar, a convivência com as outras crianças, ao trabalho das professoras, enfim, a inclusão modificou a vida dele para melhor!

Aprendendo com as mães II

Ontem na escola, que fica localizada no Sertão de Cambury no município de São Sebastião, a mãe de L. pediu para conversar.
      "L. R.L. é um educando de 11 anos, cursa atualmente o 2º ano do Ensino Fundamental. É alegre. Tem diagnóstico de paralisia cerebral, quadro de encefalopatia crônica não progressiva com sequelas caracterizada por retardo global e profunda no DNPM, dupla hemiparesia, microcefalia e síndrome convulsiva."
Ela relatou que levou o filho no Centro de Reabilitação num bairro próximo, mas que precisa utilizar ônibus. Na volta os motoristas diziam que não estavam autorizados a transportar cadeirantes, ela deveria aguardar o ônibus adaptado... após muito tempo ele parou na frete de outro ônibus e exigiu o embarque pois já havia muito tempo que estava aguardando o ônibus adaptado que não passava e o filho já estava com fome.
Ela estava indignada por causa do descaso da empresa e registrou um boletim de ocorrêcia.

Aprendendo com as mães

Desde que comecei a trabalhar com crianças com deficiência  no município de São Sebastião, me chamou muito a atenção o relato das mães deles.
Como nossa sociedade ainda está caminhando para ser inclusiva elas encontram muitas barreiras e frequentemente sentem-se sozinhas para lutar contra todo o tipo de preconceito.
Vejamos que relato interessante:
Eu estava fazendo anamnese com a mãe de uma menina que teve mielomeningocele e não tem mobilidade nos membros inferiores.
Quando perguntei a ela sobre sua escolaridade, descobri que a genitora mesmo sendo muito nova ( tinha menos de 25 anos) não havia frequentado a escola, quando perguntei o motivo ela me respondeu:
" Eu era um bicho do mato, vivia isolada de tudo, minha filha é que me ensinou a viver!"
De fato ela aprendeu muito, a estudante é muito bem cuidada, é frequente na escola, a cadeira de rodas dela é sempre adequada mesmo que elas precisem ir periodicamente para a AACD em São Paulo.
Sinto para essa mãe não há barreiras e nem limites para promover a inclusão da filha!

domingo, 2 de outubro de 2011

Comunicação alternativa e aumentativa

Um trabalho fascinante para ser feito com as pessoas que tem dificuldade para comunicar-se é oferecer recursos a eles como pranchas ou cartões de comunicação que podem ser feitas em pastas para ser levada para qualquer lugar. Também é possível utilizar pranchas no computador ou vocalizadores.
Para saber mais é possível obter informações no site:
http://www.assistiva.com.br/ca.html

Eu estou aprendendo e vou utilizar com um dos estudantes da escola que trabalho.
Quem quiser trocar figurinhas...