quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Outro curso, vale a pena conferir!

Após muitos pedidos e inúmeras reuniões com professores, coordenadores e instituições preocupadas com a forma de ensino, aprendizagem e técnicas adequadas de reabilitação, é com enorme prazer que comunico que estarei relizando no dia 08 DE NOVEMBRO, DOMINGO, o curso do Fisioterapeuta Nelson Francisco Serrão Junior, sobre o tema




“ASPECTOS CLÍNICOS, NEUROLÓGICOS E PEDAGÓGICOS DO ALUNO INCLUSO: COMO INTERVIR?”



Conto conto com a presença de todos para que possamos discutir o futuro e as formas mais adequadas de ensino e reabilitação.



Divulguem em sua escola, instituição, faculdade e demais profissionais!



Abraços a todos,



Prof. Dr. Nelson Francisco Serrão Junior

Articulador de Projetos e Capacitador ACALENTO

(12) 9754-5609

domingo, 25 de outubro de 2009

Curso no Litoral NorteTERAPIA OCUPACIONAL, TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO E ESCOLA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO PARA O POSICIONAMENTO, ESCRITA E USO DO COMPUTADOR

A Associação de Apoio ao Desenvolvimento Humano “ACALENTO” e Grupo de Estudo e Pesquisa em Equoterapia (GEPEQ), vem divulgar a palestra e capacitação de profissionais nas áreas de Saúde, Educação e Assistência Social com o tema:





“TERAPIA OCUPACIONAL, TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO E ESCOLA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO PARA O POSICIONAMENTO, ESCRITA E USO DO COMPUTADOR”



Dra. Ana Carolina Rodrigues da Silva (AACD/SP)



Terapeuta Ocupacional, graduada pela Universidade do Estado do Pará (UEPA), Pós Graduada pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) em Reabilitação Física, Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), especialista no Método Neuroevolutivo Bobath Infantil



Conteúdo Programático: Introdução à Terapia Ocupacional; Introdução à Tecnologia Assistiva; Avaliação e formas de acesso para os dispositivos de comunicação; Recursos de Comunicação; Adaptações para escrita e uso do computador; Softwares de acessibilidade.



Data: 31 de Outubro de 2009 (Sábado)



Horário: das 8h as 12h e das 14 as 18h.

Carga Horária: 8h

Local: ACALENTO

Valor: R$ 40,00 (até 26/10/09) e R$ 50,00 (no local).

Inscrição: até 26/10/09, na Secretaria da Instituição.

Estão incluídos material didático (formato digital), coffe-break e certificado ao final do curso.

Maiores Informações: (12) 3887-9043 com Nelson e/ou Juliana

domingo, 18 de outubro de 2009

Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência

ARTIGO 24 - EDUCAÇÃO.


Os Estados Partes reconhecem o direito das pessoas com deficiência à educação. Para realizar este direito sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades, os Estados Partes deverão assegurar um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida, com os seguintes objetivos:

O pleno desenvolvimento do potencial humano e do senso de dignidade e auto-estima, além do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos, pelas liberdades fundamentais e pela diversidade humana;

O desenvolvimento máximo possível personalidade e dos talentos e criatividade das pessoas com deficiência, assim de suas habilidades físicas e intelectuais;

A participação efetiva das pessoas com deficiência em uma sociedade livre.

Para a realização deste direito, os Estados Partes deverão assegurar que:

As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob a alegação de deficiência;

As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem;

Adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais sejam providenciadas;

As pessoas com deficiência recebam o apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação; e

Efetivas medidas individualizadas de apoio sejam adotadas em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, compatível com a meta de inclusão plena.

Os Estados Partes deverão assegurar às pessoas com deficiência a possibilidade de aprender as habilidades necessárias à vida e ao desenvolvimento social, a fim de facilitar-lhes a plena e igual participação na educação e como membros da comunidade. Para tanto, os Estados Partes deverão tomar medidas apropriadas, incluindo:

Facilitação do aprendizado do braile, escrita alternativa, modos, meios e formatos de comunicação aumentativa e alternativa, e habilidades de orientação e mobilidade, além de facilitação do apoio e aconselhamento de pares;

Facilitação do aprendizado da língua de sinais e promoção da identidade lingüística da comunidade surda; e

Garantia de que a educação de pessoas, inclusive crianças cegas, surdocegas e surdas, seja ministrada nas línguas e nos modos e meios de comunicação mais adequados às pessoas e em ambientes que favoreçam ao máximo seu desenvolvimento acadêmico e social.

A fim de contribuir para a realização deste direito, os Estados Partes deverão tomar medidas apropriadas para empregar professores, inclusive professores com deficiência, habilitados para o ensino da língua de sinais e/ou do braile, e para capacitar profissionais e equipes atuantes em todos os níveis de ensino. Esta capacitação deverá incorporar a conscientização da deficiência e a utilização de apropriados modos, meios e formatos de comunicação aumentativa e alternativa, e técnicas e materiais pedagógicos, como apoios para pessoas com deficiência.

Os Estados Partes deverão assegurar que as pessoas com deficiência possam ter acesso à educação comum nas modalidades de: ensino superior, treinamento profissional, educação de jovens e adultos e aprendizado continuado, sem discriminação e em igualdade de condições com as demais pessoas. Para tanto, os Estados Partes deverão assegurar a provisão de adaptações razoáveis para pessoas com deficiência.

Brasília setembro/2007

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Precisamos pensar seriamente na educação como um todo!

Corrupção na educação reduz nota de alunos, diz estudo


Seg, 12 Out, 07h47

O desvio e a má gestão dos recursos repassados para as escolas públicas brasileiras têm gerado efeitos colaterais danosos para alunos e professores, além de prejudicar diretamente o potencial de crescimento econômico do País. A conclusão é de um estudo desenvolvido por economistas da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio), Universidade de Berkeley (EUA) e do Banco Mundial.



Cláudio Ferraz, Frederico Finan e Diana Moreira analisaram o resultado da auditoria dos gastos de 365 municípios feita pela Controladoria Geral da União (CGU), entre 2001 e 2004. Depois, cruzaram esses dados com o resultado obtido na Prova Brasil pelos alunos da 4ª série (5º ano) do ensino fundamental das 1.488 escolas públicas existentes nos municípios analisados. A Prova Brasil é uma avaliação do Ministério da Educação (MEC) que mede o desempenho em língua portuguesa e matemática de alunos da 4ª e da 8ª séries (5º e 9º anos) de escolas públicas.

Os pesquisadores perceberam que a nota dos alunos que estudavam nos municípios onde houve mau uso ou desvio de recursos foi menor do que a dos estudantes das outras localidades. A diferença foi, em média, de 15 pontos - a nota vai de 0 a 500. O estudo também mostrou que não há relação direta entre grandes quantias de dinheiro repassadas pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) - atual Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) - aos municípios e a excelência no ensino. O valor do Fundef era calculado segundo o número de alunos matriculados na rede.

"Se você tem muita corrupção e o dinheiro é mal gasto, isso explica, em parte, porque gastar muito não está associado com a melhora do desempenho em provas internacionais",diz Cláudio Ferraz, professor assistente do Departamento de Economia da PUC-Rio e um dos autores do estudo, citando a classificação dos alunos brasileiros no Pisa, um exame internacional. Em 2006, o Brasil ficou em 54º lugar entre os 57 países avaliados em matemática e em 49º entre 56 países na avaliação sobre capacidade de leitura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sábado, 3 de outubro de 2009

Reportagem sobre educação inclusiva

Pessoal o tropa do amor postou uma reportagem interessante, vejam no link abaixo:
http://maesdatropadoamor.blogspot.com/2009/10/em-entrevista-lula-diz-que-governo-abre.html
Bjs